O caminho do sobe e desce

A famosa escadinha de entrada da cabine, que em inglês recebe o lindo nome de "companionway", já esta quase pronta e agora pode-se ver a beleza das catedrais da madeira. 

Gosto é gosto, cada tem o seu!

Nós escolhemos esta madeira pela beleza de suas catedrais e por esta razão pedimos ao Jairo que deixasse bem a vista  as catedrais e toda a trama da madeira (há quem prefira a madeira sem catedrais, chama-se "linheiro").

Um belo detalhe da escada e da caixa do motor

Alumínio sim senhor!!

É claro que a escolha do material para construir um barco, seja ele a motor ou veleiro, sempre suscita muita discussão.
Eu já fiz minha escolha e não me arrependo. Vejam como está forte e robusto o nosso Bepaluhê.

Para aqueles que ainda estão em dúvida recomendo a leitura do belo artigo escrito pelo velejador e Engenheiro Luis Manuel Pinho (Veleiro Green Nomad).

"Sendo engenheiro metalurgista eu gosto de barcos metálicos, o que é natural. Isso não significa que os outros materiais sejam inapropriados ou inferiores, apenas que o alumínio é meu material de preferência, e o texto a seguir mostra o porquê.

O primeiro ponto forte do alumínio é o fato de ele ser um metal, assim como o aço, e às vezes o óbvio precisa ser repetido para que fique evidente. (a palavra alumínio é usada aqui para significar as ligas de alumínio, não necessáriamente o metal puro, que tem muito pouco uso – aço também é uma liga metálica de ferro, não um metal puro)."

Gostou ?? Então clique aqui e leia a matéria na íntegra.

Leia também a matéria sobre o KIRIBATI, veleiro co-projetado pelo Luis Manuel e o escriório Roberto Barros Yacht Design, mesmo escritório que projetou o nosso Bepaluhê.

Família que navega unida ...

Desta vez estavamos quase todos lá, menos apequeno Helô que se fez representar po um cartaz brilhantemente escrito pela Luisa.

E assim, comemoramos 1 ano da construção, já com a marcenaria em fase de acabamento e inicio da parte elétrica.

Um ano de Ponte aérea SP-POA

Neste mês de julho comemoramos 1 ano do início das obras de nosso barco.
Neste período criamos uma verdadeira ponte aérea entre São Paulo e Porto Alegre e, assim, estamos conseguindo acompanhar as obras passo a passo com muito carinho e empenho.
Esperamos em breve ver nosso barco indo para seu habitat natural: a água; e assim, nós humanos e bípedes que somos, deixaremos de voar feito passaros e seguiremos andando, nadando e navegando!!