Depois de quase um mês sem ver nosso barco, devido ao início das aulas das crianças e também o carnaval, resolvi dar um pulo lá em POA para ver como estavam as coisas.
As últimas quatro semanas foram de trabalho interno, de pouco efeito visual. O Jairo tratou de soldar novas cantoneiras para estabilizar as anteparas que esivessem tortas ou desalinhadas.
Quem for construir seu barco deve ficar sempre de olho nisto: o barco, seja ele de madeira, fibra ou metal, tem vida e vai se movendo a medida que as obras vão avançando. Ao soldar uma antepara em um bordo e no outro, pode ser que a região central saia um pouco do seu alinhamento e isto deve ser corrigido antes de seguir em frente.
Bem, deixando de lado estes papos técnicos, além do trabalho interno, terminamos também a abertura das janelas da casaria e da cabine de popa, e soldamos todos os novos cunhos.
Optamos por linhas um pouco arredondadas para dar um toque mais moderno a esta visão frontal.
Já o corte da lateral seguiu o clássico, teremos um vidro discretamente arredondado, de ângulos suaves, a vante e duas gaiutas tradicionais mais a ré.
Para clarear e ventilar melhor a cabine de popa, optamos por colocar duas vigias na parte interna do cockpit. Estas serão articuladas e poderão abrir para dentro quando necessário.
Optamos também por colocar duas vigias na plataforma de popa para ajudar na iluinação da cabine de popa e do paiol.
Bom dia Paulo:
ResponderExcluirFiquei muito contente e interessado quando descobri o blog de vocês. Partilhamos o mesmo sonho. Inclusive já vi pessoalmente o teu lindo barco. Conheçi o Jairo a bastante tempo no Jangadeiros e sei de sua competência. Após um contato telefonico ele nos convidou para uma visita ao estaleiro. Estão todos de parabéns. O Bepaluhê esta ficando maravilhoso.
E eu e minha esposa saimos de lá contagiados pelo sonho de vocês...
Desde aquele dia passamos o tempo todo fazendo contas,orçamentos e contatos com o escritório do Cabinho e com o Luis e a Marli Pinho (a quem nós soterramos de perguntas).
Vamos manter contato. Quem sabe não surge um barco irmão para o Bepaluhê...
Um Abraço: Márcio Machemer
marciomachemer@terra.com.br